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sexta-feira, 12 de julho de 2013

TEMPOS DE APOLOGIA AO PRAZER - Parte 4


            O objetivo, o prazer, a comida de Cristo era fazer a vontade do Pai. Essa também é a comida de todo aquele que nasce do Alto, daquele que está em Cristo (I PEDRO 4: 1 e 2).
            O grande problema daqueles que foram tragados pelo Dilúvio e pela mistura de fogo e enxofre enviada do Céu foi não ter dado ouvidos à Palavra de Deus. Eles estavam se deleitando no mundo e com as coisas de um mundo que estava prestes a ser destruído. Assim, para eles não era nem um pouco interessante acreditar naquelas profecias, pois anunciavam o fim de todo aquele divertimento, de todo aquele prazer que estava sendo gozado. Não tem sido exatamente essa a reação de quem se depara com o apelo do Evangelho em nossos dias? Não é perceptível a indiferença generalizada (inclusive dentro das igrejas) em relação à verdadeira fé e ao autêntico arrependimento? Não foi sem razão a advertência de Paulo de que nos últimos tempos as pessoas seriam mais amantes dos prazeres do que amantes de Deus (II TIMÓTEO 3:4).
            Impende refletir à luz do que foi exposto: ONDE ESTÁ O NOSSO PRAZER? DE QUEM TEMOS NOS ALIMENTADO, DE NÓS MESMOS OU DE CRISTO? ESTAMOS VIVENDO PARA SATISFAZER NOSSA VONTADE ÍMPIA OU PARA FAZER A VONTADE DE DEUS? A diferença entre o Reino de Deus e o reino do mundo está aí, "pois o Reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, paz e alegria no Espírito Santo" (ROMANOS 14:17). Além disso, trata-se de um Reino de riquezas e prazeres sem fim, provenientes da Palavra de Deus: "Como é feliz aquele que não segue o conselho dos ímpios, não imita a conduta dos pecadores, nem se assenta na roda dos zombadores! Ao contrário, sua satisfação está na lei do Senhor, e nessa lei medita dia e noite" (SALMOS 1:1 e 2); "Aleluia! Como é feliz o homem que teme o Senhor e tem grande prazer em seus mandamentos" (SALMOS 112:1).

Soli Deo Gloria!!!

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